domingo, 30 de janeiro de 2011

Amizade pelo ambiente



No dia 25 de Janeiro pelas 10.30 realizou-se uma palestra sobre os Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos – REEE - dinamizada pelo Eng. Guilherme Marcão, representante da AMB3E, no âmbito do projecto Escola Electrão, do qual faz parte a nossa Escola.

Os Delegados e Subdelegados estiveram presentes com a missão de transmitirem a informação apresentada, aos colegas das suas turmas.


Vamos todos colaborar, quantas mais toneladas melhores serão os prémios e mais amiga do Ambiente, será a nossa Escola.


informação enviada pela professora Isabel Cabaço

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Photossíntese





"Outono Boreal"

Ana Vaz

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Desenhos do quotidiano

no
Museu da Cidade de Almada
nova exposição temporária
Diários Gráficos em Almada
não somos desenhadores perfeitos
inauguração: Sábado, 29/01, às 17H00







O Museu da Cidade de Almada inaugura, a 29 de Janeiro, às 17:00 horas, a exposição «Diários Gráficos em Almada – Não somos desenhadores perfeitos». A mostra reúne trabalhos de 30 autores, que aliam ao desenho olhares de formações e percursos profissionais muito diferenciados – arquitectos, professores, designers, artistas plásticos, ilustradores, investigadores e desenhadores científicos – , expostos em cerca de 400 cadernos. (ler tudo aqui, no Diário Digital)

Teatro e solidariedade


A turma de Teatro do 7ºD vai apresentar à comunidade escolar no próximo dia 31 de Janeiro, segunda-feira pelas 16h10m na sala de Teatro - Bloco 6, o exercício teatral “ Pessoa e Pessoas”.

Este exercício será também apresentado no dia 7 de Fevereiro às 15h30m no lar de idosos URPICA, em colaboração com as disciplinas de Formação Cívica e Educação Física com o objectivo de promover a solidariedade e o espírito de grupo dos alunos da turma, promover a aceitação da diferença e o respeito pelo outro e proporcionar momentos de convívio social.


Prof. de Teatro Fátima Pinto

Beija-mim


Jorge Araújo visita-nos no dia 25 de Janeiro, pelas 15h15min, na Casa Rural, para conversar com alunos do 8º ano de escolaridade, sobre a sua obra
BEIJA-MIM
o seu mais recente trabalho literário, dedicado ao público juvenil e publicado pela Aletheia.
A obra narra a história de um rapaz chamado Benjamim, com doze anos de idade, e a promessa do seu primeiro beijo.

«Benjamim foi quem chegou primeiro. Como era muito franzino chegava até antes do seu pensamento».

Benjamim é um menino a quem a amiga por quem se sente apaixonado lhe promete um beijo para o dia seguinte:

« Amanhã…
dou-te um beijo!»

“O menino, aos poucos, descobre que beijar é uma arte. Aproxima-se o momento mais importante da sua vida e Benjamim está sozinho. O primeiro beijo é aquele que fica para a história, que se atrela à memória”.
Benjamim desesperado vai procurar saber como se dá um beijo, até que alguém lhe dá a resposta desejada:

«Com o coração!»

A actividade é organizada pelos Professores de Língua Portuguesa de 8º ano de escolaridade, pelo Projecto «A Magia da Leitura» e pela Biblioteca da Escola.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

5º Best

O 5º Best é um blogue criado e desenvolvido pelos alunos do 5ºB da Secundária Anselmo de Andrade sob a supervisão da Profª Paula Magalhães. Os temas são variados e a função do blogue é, claramente, didáctica. A partir de hoje passa a estar aí ao lado, na lista de blogues relacionados com o nosso agrupamento de escolas, com actualização permanente sempre que houver um novo post.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Programa 100%


O “Programa 100%” foi apresentado a 18 de Janeiro de 2011 pelos ministérios da Educação e Saúde. Trata-se de uma campanha que visa melhorar a alimentação nas escolas e assim combater a obesidade infantil.

Domingos Lopes, responsável pela iniciativa, explicou como vai ser posto em prática: "Vamos procurar dar formação às cozinheiras das escolas, que é assente em receitas criadas para procurar que haja um equilíbrio nutricional em todas as refeições dadas”.
Além disso, o espaço em si também vai ser remodelado para ficar “mais apelativo e chamar os alunos” a comer nas cantinas das escolas.

Será então que este espaço conseguirá cativar mais a comunidade educativa e oferecer refeições equilibradas e atractivas?


notícia enviada pela Professora Emiltina Matos

Doença do sono


Luísa Figueiredo, investigadora do Instituto de Medicina Molecular recebeu o Prémio Criostaminal 2010 pelo trabalho que desenvolve sobre a doença do sono.

Trata-se de uma doença que afecta em África 30000 pessoas por ano. É provocada por um parasita, Trypanosoma brucei, transmitido através da picada da mosca do tsé-tsé que só existe em África.

O trabalho incide na investigação sobre o modo como o parasita foge às estratégias do sistema imunitário que nos deveria proteger. O parasita vive no sangue dos indivíduos infectados e é capaz de “mudar de casaco” (revestimento proteico) e enganar assim o sistema imunitário.

O grupo de investigação de Luísa Figueiredo pretende conhecer o modo de funcionamento do parasita, estudar a frequência com que o parasita muda de capa e se, num dado momento, o parasita consegue ter duas capas em simultâneo. O objectivo é a descoberta de novos e mais eficientes tratamentos.


notícia enviada pela Professora Emiltina Matos

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Photossíntese


Photossíntese é uma rubrica nova que estamos a abrir no JA" on-line. Nela publicaremos regularmente fotos de alunos da Anselmo. Nesta primeira fase serão os alunos da Oficina Multimédia (Artes Visuais), que "alimentarão" este pequeno suplemento, divulgando amostras do seu trabalho fotográfico. Se a ideia resultar repensaremos o âmbito e a participação.

Aqui entra a primeira imagem...

LM


Quando o sentimento pesa,o olhar muda


Foto de Ana Catarina Lourenço

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Vivências







Está patente ao público uma exposição de trabalhos de alunos da turma D do 12º ano do curso de Artes da Anselmo com o título genérico "Vivências".

São trabalhos realizados na disciplina de Oficina de Artes sob a orientação da professora Cristina Coelho.

A exposição pode ser visitada no bloco 1, no patamar de acesso à biblioteca. Os objectos expostos são de naturezas variadas, reunindo num mesmo suporte diferentes tipos de materiais naquilo que normalmente se designa por "técnica mista".

A visitar com atenção!
As memórias descritivas que acompanham a maior parte das peças expostas constituem um motivo de interesse adicional.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Revolução permanente


Em 2011 será tempo de dizermos adeus à disciplina de Área de Projecto no 12º ano e tempo de nos prepararmos para dizer olá à disciplina de Formação Cívica, a chegar para o 10º ano de escolaridade obrigatória (ler aqui).

Uns dizem que o ministério não consegue parar quieto e que tem de estar sempre a mexer em coisas que mal tiveram tempo para assentar, outros são de opinião que é necessário ter a coragem de reconhecer quando as coisas, na prática, não resultam como haviam sido imaginadas em teoria e mudá-las sem hesitação.

Nos últimos 36 anos muitas têm sido as trocas e baldrocas nos currículos do básico e do secundário. Há disciplinas que vêm e vão sem quase darmos por elas, estatutos que oram são uma coisa ora são outra, completamente diferente, avaliações de professores que não chegam a ser coisa nenhuma. Exames sim, exames não, ministros com ideias, outros nem por isso, situações aberrantes, outras que nos inundam da mais infundada esperança. Vivemos uma crise permanente na educação em Portugal e, ao que tudo indica, a crise continua.

A mudança é desejável num sentido evolutivo. As coisas dificilmente atingem um estado de perfeição tal que se tornem eternas mas... a mudança, ainda para mais num campo sensível como o da educação, terá de ser o resultado de um processo de reflexão, sujeita a análise e experimentação, antes de ser implementada. Caso contrário trata-se de revolução, pura e simples. Talvez o ministério da educação seja o mais revolucionário dos órgãos de poder público do nosso país (e do mundo?) e ainda não se tenha apercebido disso. Vivemos uma constante revoluçãozinha feita aos bochechos e continuamos à espera de perceber o que se pretende com ela.

RS

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Haverá necessidade de Educação Sexual nas escolas?


Neste ensaio, discute-se a necessidade de existir Educação Sexual nas escolas. A posição tomada é a de que sim deve existir.
O primeiro motivo pelo qual eu defendo a Educação Sexual nas escolas é o facto dos jovens terem receios durante a puberdade. As alterações físicas que acontecem nesta idade deixam alguns jovens inseguros e com dúvidas. Dúvidas estas que podem ser abordadas nas aulas de Educação Sexual, afastando os sentimentos sentidos pelos alunos.
Outro aspecto são os riscos que os jovens podem correr, nomeadamente, na primeira relação sexual. Esta relação é, por vezes, encarada pelos jovens como um desafio fazendo desta uma relação não programada/planeada. Não sendo planeada pode-se supor que não haverá uso de contraceptivos, o que aumenta as hipóteses de contraírem IST’s (Infecções Sexualmente Transmissíveis) ou de existir uma gravidez não-desejada. A Educação Sexual pode alertar os jovens para os problemas de uma vida sexualmente activa e incentivar o uso de contraceptivos.
O último aspecto que quero referir é a gravidez não-desejada. As jovens engravidam, ficam “com uma vida nas mãos” e isto acarreta sérias responsabilidades. Mais uma vez, a Educação Sexual deve sensibilizar os jovens, neste caso especialmente as raparigas, a se prevenirem quando tiverem uma relação sexual.
Ainda assim, os meus argumentos não respondem ao papel dos pais e faz dos jovens ingénuos. Os pais têm, com certeza, mais experiência do que os filhos e podem ajudar a esclarecer alguns problemas porque têm maior intimidade/proximidade com eles. Por este motivo, considero até que a Educação Sexual deve começar em casa. Mas os pais podem não ter algumas das qualificações para falar sobre sexualidade. Quanto aos jovens, não são ingénuos, mas também se pode dizer que alguns deles não medem os riscos que correm, neste caso, relativos à sexualidade. Também há pessoas que defendem que não é necessário Educação Sexual ou que esta seja somente facultativa. Afirmam que os tabus impostos pela sociedade não permitiririam falar sobre sexo aos alunos. Por isso, deve-se apostar na formação de professores para estes ganharem conhecimentos e experiência para lidar com qualquer tipo de situação que possa acontecer nas aulas relativas à sexualidade.
A Educação Sexual também pode chocar com ideias impostas pela religião. Se a religião fosse um obstáculo, provavelmente não haveria o uso de contraceptivos. Daí que a Educação Sexual seja necessária: para atenuar as ideias religiosas incutidas nos alunos e que estes tenham hábitos mais saudáveis (que evitem IST’s). Por outro lado, a disciplina de Ciências Naturais (ou Biologia) está encarregue de falar sobre o aparelho reprodutor e outros temas. Mas a Educação Sexual, com uma abordagem diferente e não sendo teórica, poderá ser uma opção viável. A Filosofia deve ajudar a compreender/discutir as normas morais e os valores de uma relação.
Assim, concluo que a Educação Sexual é importante nas escolas pois pode tirar algumas dúvidas aos alunos e, principalmente, preveni-los para os riscos que correm em relações sexuais quando não usam métodos contraceptivos (IST’s e gravidez não-desejada).

Tiago Ferreira 11º C , Dezembro 2010

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Os jovens e a política


II

Neste ensaio debate-se o problema da necessidade de os jovens se interessarem pela política. É bastante importante que os jovens não estejam alheios às questões relacionadas com a política. É necessário cativar o interesse dos mais novos para as questões relacionadas com a política. O desinteresse dos jovens pode vir a comprometer o futuro do nosso país.
É nítido o desinteresse dos mais novos pela política e isto deve-se, principalmente, à falta de incentivo tanto pelos pais como pelos professores. Os jovens são a próxima geração, são os que vão, futuramente, intervir nas decisões políticas, como as votações. Se os jovens não adquirem espírito crítico e interesse pela política como irão votar sem serem influenciados pelos discursos enganadores e manipulações dos políticos? Eventuais posições em confronto defendem que os jovens são constantemente bombardeados por assuntos relacionados com a política através da televisão, dos jornais e de todos os outros meios de comunicação. Defendem que o interesse pela política vai-se adquirindo, uns jovens mais cedo que outros.
Defende-se então que o interesse dos mais novos pela política é muito importante e que a melhor forma de promover este interesse seria através da escola, incorporando assuntos relacionados com a política nos programas escolares. Há três razões para se pensar que esta medida seria a mais indicada.
Primeiramente para haver interesse e gosto pela política é necessário conhecer a área. Em segundo lugar os interesses adquirem-se segundo a nossa educação e o meio em que vivemos. Se a política fizesse parte da educação e houvesse incentivo em conhecer a área o desinteresse dos mais novos não seria tão elevado. Por fim, se os jovens tivessem o espírito crítico mais activo poderia ser uma forma de futuramente haver um desenvolvimento político, como também económico e social do nosso país.
Posições em confronto defendem que os programas escolares são muito extensos, os professores têm já dificuldade em cumprir a totalidade dos programas e seria prejudicial para os alunos terem matérias acrescentadas, uma vez que, são avaliados a partir de testes e exames. É possível conciliar os extensos programas escolares com a política nas escolas. Por exemplo, as visitas de estudo organizadas pelas escolas ou as aulas mais lúdicas, como visionamento de filmes, poderiam cativar e informar os alunos de questões relacionadas com a política.
O desinteresse dos mais jovens é preocupante. É necessário cativar o interesse pela política e despertar o espírito crítico dos mais novos sendo a forma mais viável incluir assuntos sobre a politica nos programas escolares uma vez que jovens passam muito tempo nas escolas.
Catarina Nunes, 11º B, outubro/2010

III- comentário

(…) Está comprovado que os jovens têm não só um baixo nível de interesse pela política mas também um reduzido nível de conhecimentos sobre a mesma área, no entanto, esta situação não é adequada numa sociedade democrática amadurecida (…) existe realmente uma porção da comunidade jovem que se interessa e envolve na política, compreendendo os seus problemas. Vê-se o exemplo do Parlamento dos Jovens, onde os mesmo avaliam e defendem argumentos de forma crítica desenvolvendo as suas capacidades sociais, que serão certamente importantes no seu futuro profissional e também como parte do eleitorado.
Assim, estou em crer que o interesse dos jovens pela política é uma necessidade das sociedades democráticas e deveria ser incentivado, dado que os jovens de hoje representam o futuro dos países. Se estes não estiverem informados sobre o funcionamento da política, não poderão avaliar criticamente os argumentos dos que os tentam persuadir nem conseguirão defender as posições em que acreditam, não conseguirão argumentar. Visto que a argumentação é a base da democracia, esta falha nos jovens poderá levar a consequências desastrosas no futuro.”

Marta Herculano 11º A, excerto de ensaio

IV- DEBATE

No dia 6/10/10 foi realizado um debate para reflectir um tema actual “Os Jovens e a Política”. Nesse debate, em formato de Parlamento dos Jovens, participaram dois partidos, A e B. Ambos reflectiram as causas da pouca adesão dos jovens à vida política e, por conseguinte, apresentaram algumas propostas para mudar esse facto.

O partido A começou o debate de uma forma pouco organizada, apesar disso, revelou que a falta de informação sobre a área bem como a inexistência de formação sobre a mesma eram umas das causas principais, mas não só, realçou também a desconfiança que os jovens têm em relação às falsas promessas feitas pelos partidos durante as campanhas políticas e à sua má divulgação.
Do outro lado da bancada, tivemos um partido B bastante organizado, com as ideias bem estruturadas e definidas. Tendo feito uma breve introdução referiu que a população tem uma má imagem da política portuguesa e apesar de haver uma falta de adesão dos jovens na política eles conseguem ser mais optimistas que as outras faixas etárias, E, por fim, que a maioria dos jovens que adere à política é do sexo masculino, mais à direita, informando-se maioritariamente a partir da televisão. ( documento do Centro de Sondagens, UCP, de 2008)
De seguida expuseram-se as causas:
-os jovens têm pouco interesse pela política devido ao desconhecimento que têm pelo assunto pelo facto de os políticos usarem uma linguagem complexa destinada a adultos; à fraca crença dos adultos nos políticos que transmitem essa mesma falta de confiança para os seus filhos. Para além disto, considerou a sociedade como uma das causas do que leva os jovens a afastarem-se, mostrou o seu desagrado pelo facto da comunicação social apenas expor a parte negativa da política, o que a leva a ser mal vista e mal interpretada. Também considerou os actuais jovens como egoístas que só se preocupam com os seus problemas logo, leva-os apenas a manifestar-se por algo do seu interesse directo. E, por fim, criticou ainda a variedade de meios de entretenimento que leva os jovens a não se preocuparem com temas sérios.
Verificámos que ambos os partidos tinham algumas ideias iguais mas expostas de formas diferentes. De seguida, debateram-se algumas propostas para chamar a atenção dos jovens para a política:
O partido A, mais uma vez de uma forma pouco explícita, propôs uma maior divulgação especializada, a criação de uma nova disciplina que forme os jovens para a área política; apelou a uma maior veracidade nos discursos políticos e, de uma forma algo vaga, apelou à alteração dos comportamentos da sociedade, apesar de não ter sido apresentada como uma das causas.
O partido B continuou com a sua excelente organização e de forma fácil de entender propôs a introdução da Política na disciplina de Formação Cívica, uma maior publicidade partidária, a realização de actividades partidárias interactivas que cativassem os jovens, a criação de um semanário dirigido aos jovens. E ainda que os partidos reflectissem mais os problemas dos jovens, realizarem parcerias com ONG´s, utilizarem novas tecnologias para que fosse mais fácil chegar aos jovens.
Durante todo o debate, assistimos a alguns confrontos entre deputados, quanto às causas identificadas mas a maioria das trocas de ideias baseou-se na parte relativas às propostas.
No final, procedeu-se à votação na generalidade. Provou-se que o partido B esteve melhor durante todo o debate, uma vez que, as suas propostas foram aprovadas pela maioria dos deputados.

Mariana e Diogo 11º D