Neste ensaio, discute-se a necessidade de existir Educação Sexual nas escolas. A posição tomada é a de que sim deve existir.
O primeiro motivo pelo qual eu defendo a Educação Sexual nas escolas é o facto dos jovens terem receios durante a puberdade. As alterações físicas que acontecem nesta idade deixam alguns jovens inseguros e com dúvidas. Dúvidas estas que podem ser abordadas nas aulas de Educação Sexual, afastando os sentimentos sentidos pelos alunos.
Outro aspecto são os riscos que os jovens podem correr, nomeadamente, na primeira relação sexual. Esta relação é, por vezes, encarada pelos jovens como um desafio fazendo desta uma relação não programada/planeada. Não sendo planeada pode-se supor que não haverá uso de contraceptivos, o que aumenta as hipóteses de contraírem IST’s (Infecções Sexualmente Transmissíveis) ou de existir uma gravidez não-desejada. A Educação Sexual pode alertar os jovens para os problemas de uma vida sexualmente activa e incentivar o uso de contraceptivos.
O último aspecto que quero referir é a gravidez não-desejada. As jovens engravidam, ficam “com uma vida nas mãos” e isto acarreta sérias responsabilidades. Mais uma vez, a Educação Sexual deve sensibilizar os jovens, neste caso especialmente as raparigas, a se prevenirem quando tiverem uma relação sexual.
Ainda assim, os meus argumentos não respondem ao papel dos pais e faz dos jovens ingénuos. Os pais têm, com certeza, mais experiência do que os filhos e podem ajudar a esclarecer alguns problemas porque têm maior intimidade/proximidade com eles. Por este motivo, considero até que a Educação Sexual deve começar em casa. Mas os pais podem não ter algumas das qualificações para falar sobre sexualidade. Quanto aos jovens, não são ingénuos, mas também se pode dizer que alguns deles não medem os riscos que correm, neste caso, relativos à sexualidade. Também há pessoas que defendem que não é necessário Educação Sexual ou que esta seja somente facultativa. Afirmam que os tabus impostos pela sociedade não permitiririam falar sobre sexo aos alunos. Por isso, deve-se apostar na formação de professores para estes ganharem conhecimentos e experiência para lidar com qualquer tipo de situação que possa acontecer nas aulas relativas à sexualidade.
A Educação Sexual também pode chocar com ideias impostas pela religião. Se a religião fosse um obstáculo, provavelmente não haveria o uso de contraceptivos. Daí que a Educação Sexual seja necessária: para atenuar as ideias religiosas incutidas nos alunos e que estes tenham hábitos mais saudáveis (que evitem IST’s). Por outro lado, a disciplina de Ciências Naturais (ou Biologia) está encarregue de falar sobre o aparelho reprodutor e outros temas. Mas a Educação Sexual, com uma abordagem diferente e não sendo teórica, poderá ser uma opção viável. A Filosofia deve ajudar a compreender/discutir as normas morais e os valores de uma relação.
Assim, concluo que a Educação Sexual é importante nas escolas pois pode tirar algumas dúvidas aos alunos e, principalmente, preveni-los para os riscos que correm em relações sexuais quando não usam métodos contraceptivos (IST’s e gravidez não-desejada).
O primeiro motivo pelo qual eu defendo a Educação Sexual nas escolas é o facto dos jovens terem receios durante a puberdade. As alterações físicas que acontecem nesta idade deixam alguns jovens inseguros e com dúvidas. Dúvidas estas que podem ser abordadas nas aulas de Educação Sexual, afastando os sentimentos sentidos pelos alunos.
Outro aspecto são os riscos que os jovens podem correr, nomeadamente, na primeira relação sexual. Esta relação é, por vezes, encarada pelos jovens como um desafio fazendo desta uma relação não programada/planeada. Não sendo planeada pode-se supor que não haverá uso de contraceptivos, o que aumenta as hipóteses de contraírem IST’s (Infecções Sexualmente Transmissíveis) ou de existir uma gravidez não-desejada. A Educação Sexual pode alertar os jovens para os problemas de uma vida sexualmente activa e incentivar o uso de contraceptivos.
O último aspecto que quero referir é a gravidez não-desejada. As jovens engravidam, ficam “com uma vida nas mãos” e isto acarreta sérias responsabilidades. Mais uma vez, a Educação Sexual deve sensibilizar os jovens, neste caso especialmente as raparigas, a se prevenirem quando tiverem uma relação sexual.
Ainda assim, os meus argumentos não respondem ao papel dos pais e faz dos jovens ingénuos. Os pais têm, com certeza, mais experiência do que os filhos e podem ajudar a esclarecer alguns problemas porque têm maior intimidade/proximidade com eles. Por este motivo, considero até que a Educação Sexual deve começar em casa. Mas os pais podem não ter algumas das qualificações para falar sobre sexualidade. Quanto aos jovens, não são ingénuos, mas também se pode dizer que alguns deles não medem os riscos que correm, neste caso, relativos à sexualidade. Também há pessoas que defendem que não é necessário Educação Sexual ou que esta seja somente facultativa. Afirmam que os tabus impostos pela sociedade não permitiririam falar sobre sexo aos alunos. Por isso, deve-se apostar na formação de professores para estes ganharem conhecimentos e experiência para lidar com qualquer tipo de situação que possa acontecer nas aulas relativas à sexualidade.
A Educação Sexual também pode chocar com ideias impostas pela religião. Se a religião fosse um obstáculo, provavelmente não haveria o uso de contraceptivos. Daí que a Educação Sexual seja necessária: para atenuar as ideias religiosas incutidas nos alunos e que estes tenham hábitos mais saudáveis (que evitem IST’s). Por outro lado, a disciplina de Ciências Naturais (ou Biologia) está encarregue de falar sobre o aparelho reprodutor e outros temas. Mas a Educação Sexual, com uma abordagem diferente e não sendo teórica, poderá ser uma opção viável. A Filosofia deve ajudar a compreender/discutir as normas morais e os valores de uma relação.
Assim, concluo que a Educação Sexual é importante nas escolas pois pode tirar algumas dúvidas aos alunos e, principalmente, preveni-los para os riscos que correm em relações sexuais quando não usam métodos contraceptivos (IST’s e gravidez não-desejada).
Tiago Ferreira 11º C , Dezembro 2010
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