Ao que tudo indica, a anunciada revisão curricular do ensino secundário move-se. Ainda assim, o Ministério liderado por Nuno Crato não tem enviado sinais suficientemente esclarecedores aos eventuais parceiros na reflexão que se impõe sobre tão importante tema educativo.
A desconfiança instala-se e, certamente por isso, foi notícia, no passado dia 2 deste mês, o lançamento de um abaixo-assinado, promovido pela FENPROF (ler aqui), exigindo um debate público sobre tão sensível temática, debate esse que, sublinhe-se, foi prometido pelo ministro Nuno Crato durante a discussão do orçamento para a Educação recentemente realizado no Parlamento.
No dia 5 foi a vez de FNE e Confap reclamarem o direito de participar no processo de definição da dita revisão curricular (ler aqui).
Não duvidando das boas intenções de quem está a trabalhar na revisão curricular em causa sobra, no entanto, alguma estranheza pela forma desajeitada e pouco transparente como tem vindo a ser conduzido todo o processo.
Esta história mostra que hábitos e práticas que se imaginava serem imagem de marca exclusiva da outra senhora tardam em ser alterados. Ao que parece, mudar o ministro não permite alterações significativas enquanto se mantiver em funcionamento a máquina a vapor do ministério.
Aguardemos pelos próximos episódios.
Não duvidando das boas intenções de quem está a trabalhar na revisão curricular em causa sobra, no entanto, alguma estranheza pela forma desajeitada e pouco transparente como tem vindo a ser conduzido todo o processo.
Esta história mostra que hábitos e práticas que se imaginava serem imagem de marca exclusiva da outra senhora tardam em ser alterados. Ao que parece, mudar o ministro não permite alterações significativas enquanto se mantiver em funcionamento a máquina a vapor do ministério.
Aguardemos pelos próximos episódios.
RS
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