imagem: instalação de Antony Gormley
Vejo aquele véu, vulto, num vago e verdejante campo cheio de veados.
Vislumbro agora velas de um veleiro velho caindo no vazio. Velas, velas de um vermelho transparente como vidro.
Maldita veia de vingança vaidosa, velhaca mas... vagorosa como a vida. “Vampiros” vagueiam vertendo o sangue dos valentes e dos verdadeiros.
Tudo perde o seu valor e vitórias do passado. Procuro nisto tudo algum valor, alguma vantagem mas tudo em vão. Apenas vejo... vapor e...sinto o vento e... oiço o Verbo. Para quê verbalizar se caímos na vergonha?
Podemos verificar que este facto é verídico. É o fim, da ainda virgem, Verdade.
Vislumbro agora velas de um veleiro velho caindo no vazio. Velas, velas de um vermelho transparente como vidro.
Maldita veia de vingança vaidosa, velhaca mas... vagorosa como a vida. “Vampiros” vagueiam vertendo o sangue dos valentes e dos verdadeiros.
Tudo perde o seu valor e vitórias do passado. Procuro nisto tudo algum valor, alguma vantagem mas tudo em vão. Apenas vejo... vapor e...sinto o vento e... oiço o Verbo. Para quê verbalizar se caímos na vergonha?
Podemos verificar que este facto é verídico. É o fim, da ainda virgem, Verdade.
Fernando Tomáz
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