Na sua apresentação fez o historial da doença, aparentemente surgida no início dos anos 80 provocada por um vírus de origem indefinida, que no início infectou grupos definidos (homossexuais, hemofílicos, haitianos e toxicodependentes), mas que se foi propagando à população em geral. Referiram-se as características e sintomas do Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e das infecções oportunistas associadas, que encontram campo de desenvolvimento nos organismos cujas defesas estão fragilizadas pelo vírus, podendo ser fatais.
Referiram-se comportamentos de risco que podem sujeitar os indivíduos à infecção do vírus HIV e procedimentos que permitam evitar a sua transmissão.
No final foram colocadas dúvidas e questões sobre os meios e veículos transmissores e cuidados a ter nas relações interpessoais , nomeadamente nos eventos de socialização dos jovens.
Neste aspecto parece que eles estão conscientes das características do fenómeno, dos perigos de práticas de risco e de modos correctos para agir em defesa da sua saúde. O que parece, também, é que os jovens têm dificuldade em introduzir comportamentos controlados nas suas dinâmicas próprias quando se encontram em grupo.
Como conclusão e uma vez que os métodos profilácticos e de tratamento têm evoluído, a infecção já não é tão mortal se os indivíduos portadores do vírus adoptarem uma conduta disciplinada no seu tratamento.
É preferível, no entanto, adoptarem essa tipo de conduta prevenindo a transmissão viral.
LM
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