A notícia do adiamento da implementação da reforma curricular do ensino básico entre o 7º e o 9º ano de escolaridade pode não ser uma má notícia (ler aqui). Toda a gente sabe, a começar pela ministra da educação, que é necessário racionalizar os currículos actuais e isso exige muito cuidado e muito trabalho, trabalho bem feito, de preferência.
A experiência que tivemos com a actuação da anterior ministra mostra bem como a precipitação na aplicação de medidas de fundo no sistema educativo é nociva, acabando por complicar muito e resolver pouco.
Espera-se que este adiamento signifique bom senso e ponderação.
RS
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