Amor não é...
No passado dia 13 de Fevereiro, a nossa escola levou a cabo um conjunto de iniciativas no âmbito da celebração do Dia de São Valentim. Estes eventos contaram com demonstrações mímicas do grupo de teatro, exposição de cartazes realizados pelas turmas e o tradicional envio de cartas de amor. Os responsáveis do projecto “Educação para a Saúde” aproveitaram a ocasião para, através dos trabalhos dos alunos, transmitir mensagens e informações esclarecedoras e positivas no que respeita à formação cívica e emocional dos jovens.
Os alunos do 9ºA elaboraram cartazes subordinados aos temas “Amor é…” e “Amor não é…” dando corpo a uma campanha nacional Contra a Violência no Namoro.
As animações teatrais, das turmas 9º E e 9º F, decorreram no período dos intervalos lectivos, baseando-se em representações corporais estáticas ou dinâmicas das diferentes contrapartidas do namoro “o que o amor deve ser” e “o que o amor não deve ser”, nas palavras de uma das alunas participantes. Dividindo-se em dois grupos distintos, encarnaram o lado negativo, com toda a repressão associada às práticas de violência, e o lado positivo e afectivo, com o carinho, a fresca jovialidade de uma relação saudável em todo o seu romantismo.
Em vestes simples, mas repletas de mensagens que decoravam as camisolas, os alunos demonstraram o propósito das suas representações: liam-se no grupo do amor palavras como “amizade, atracção” e “paixão por respeito”, encenavam-se beijos, passeios, dedicatórias. No grupo contrário jogava-se com a crueza e a ironia, como no caso de uma dupla que representava a subjugação de um dos elementos, acorrentado pela parceira e de joelhos no chão, levando a mensagem “És o meu melhor amigo” (na foto).
Curiosos, os estudantes com os quais contactámos revelaram uma grande abertura e satisfação pela iniciativa, e tanto os próprios intervenientes como os observadores expressaram os seus desejos de continuidade face a este tipo de animações.
A opinião dos jovens relativamente aos relacionamentos e à problemática da violência foi unânime - a violência nunca deve ser um recurso, sendo que amor e violência são conceitos profundamente opostos. Demonstraram ainda a importância do respeito e da compreensão mútua como essenciais a uma relação harmoniosa.
No que respeita à dinamização dos espaços escolares, o átrio junto à sala dos professores foi decorado com cartazes e a criatividade de variadas turmas, nomeadamente no âmbito do projecto Sexualidade e Afectos. No bloco 6, a Associação de Estudantes pôs ao dispor dos colegas uma caixa de cartão onde poderiam depositar as suas cartas de amor que, devidamente identificadas, seriam entregues aos destinatários para “surpreender a cara-metade”.
Neste dia que antecedeu a celebração do Dia dos Namorados, que actualmente é tomado pela superficialidade das práticas consumistas, a nossa escola demonstrou como colectiva e criativamente é possível alertar consciências. Ajudando a reabilitar a verdadeira essência desta festividade, que não é feita de um dia mas de todos os dias, relembrou-nos do significado do afecto, do quão simples, belo e necessário é o amor.
Os alunos do 9ºA elaboraram cartazes subordinados aos temas “Amor é…” e “Amor não é…” dando corpo a uma campanha nacional Contra a Violência no Namoro.
As animações teatrais, das turmas 9º E e 9º F, decorreram no período dos intervalos lectivos, baseando-se em representações corporais estáticas ou dinâmicas das diferentes contrapartidas do namoro “o que o amor deve ser” e “o que o amor não deve ser”, nas palavras de uma das alunas participantes. Dividindo-se em dois grupos distintos, encarnaram o lado negativo, com toda a repressão associada às práticas de violência, e o lado positivo e afectivo, com o carinho, a fresca jovialidade de uma relação saudável em todo o seu romantismo.
Em vestes simples, mas repletas de mensagens que decoravam as camisolas, os alunos demonstraram o propósito das suas representações: liam-se no grupo do amor palavras como “amizade, atracção” e “paixão por respeito”, encenavam-se beijos, passeios, dedicatórias. No grupo contrário jogava-se com a crueza e a ironia, como no caso de uma dupla que representava a subjugação de um dos elementos, acorrentado pela parceira e de joelhos no chão, levando a mensagem “És o meu melhor amigo” (na foto).
Curiosos, os estudantes com os quais contactámos revelaram uma grande abertura e satisfação pela iniciativa, e tanto os próprios intervenientes como os observadores expressaram os seus desejos de continuidade face a este tipo de animações.
A opinião dos jovens relativamente aos relacionamentos e à problemática da violência foi unânime - a violência nunca deve ser um recurso, sendo que amor e violência são conceitos profundamente opostos. Demonstraram ainda a importância do respeito e da compreensão mútua como essenciais a uma relação harmoniosa.
No que respeita à dinamização dos espaços escolares, o átrio junto à sala dos professores foi decorado com cartazes e a criatividade de variadas turmas, nomeadamente no âmbito do projecto Sexualidade e Afectos. No bloco 6, a Associação de Estudantes pôs ao dispor dos colegas uma caixa de cartão onde poderiam depositar as suas cartas de amor que, devidamente identificadas, seriam entregues aos destinatários para “surpreender a cara-metade”.
Neste dia que antecedeu a celebração do Dia dos Namorados, que actualmente é tomado pela superficialidade das práticas consumistas, a nossa escola demonstrou como colectiva e criativamente é possível alertar consciências. Ajudando a reabilitar a verdadeira essência desta festividade, que não é feita de um dia mas de todos os dias, relembrou-nos do significado do afecto, do quão simples, belo e necessário é o amor.
Helena Simões, 12ºE
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