segunda-feira, 4 de junho de 2012

Teatro na Anselmo

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Rotinas. Hábito de fazer uma coisa sempre do mesmo modo, mecanicamente; 
repetição monótona das mesmas coisas; apego ao uso geral, sem interesse 
pelo progresso. 
Surge então a necessidade de alhear-se da realidade, porque por vezes, 
o homem é mais sincero e rico na desordem dos sonhos 
do que na consciência unitária do raciocinador acordado. 
Mas nós vivemos enquanto negamos o sonho e o tornamos inútil. 
A vida não é sonho, mas a urdidura dos sonhos pode iluminar e embelezar 
a trama da vida.
Entre o sono e o sonho é o lugar onde voamos…

             Paulo Diegues Vieira

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